quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Steinmetz Opel Corsa Opc




Com apenas 10 cv a mais que o modelo de série, ele apela para as modificações visuais.

Certamente não será com os 10 cavalos a mais que a Steinmetz ganhará novos consumidores para seu kit de personalização do Opel Corsa OPC. Sabendo disso, a marca alemã ligada ao mundo do tuning resolveu apelar à diversão para modificar o compacto que já possui uma natural tendência à esportividade.

Tudo começa com modificações na altura da suspensão, que apesar de ser apenas 3 centímetros mais baixa, reduz o efeito de rolagem da carroceria ao baixar o centro de gravidade do veículo. Para o motorista, a impressão ao dirigir passa a ser de um carro mais colado à pista durante uma rápida esticada sem abrir mão de um bom nível de conforto para o uso diário.


As alterações visuais no Corsa OPC atingem ainda a grade dianteira, que passa ser do tipo colméia, e o pára-choque, agora divido em duas partes. A linha de cintura é delineada por um friso de cor prata e uma saia lateral faz com que o carro pareça ainda mais baixo. Estão disponíveis combinações de rodas e pneus que variam entre 16 e 19 polegadas.
Fonte: Quatro Rodas.

Saturn Astra Tuner



Primo nobre do nosso Vectra GT ganhou cavalos a mais no motor e visual mais agressivo da preparadora Saturn.

O carro da foto lhe parece familiar? Pois é, o recém lançado Vectra GT é extremamente "inspirado" no Astra europeu e deixou muita gente entusiasmada. Pois me lembro, no evento de apresentação do carro, na pista de testes da GM, de ouvir várias pessoas - tuneiros de plantão ou não - discutindo sobre as possíveis formas de customização do veículo.

Pois este conceito apresentado pela Saturn no SEMA Show, em parceria com a GM, mostra que este é um carro bastante atrativo para um projeto de tuning. Este Astra tuner, baseado no Astra XR europeu, enche de brilho os olhos dos apreciadores de Velozes e Furiosos e 60 Segundos.

O modelo ganhou mais 20 cavalos, passando a contar com 160 em seu motor 1.8 Ecotec aspirado, com duplo comando de válvulas, graças a modificações no coletor de saída, corpo do acelerador e refrigeração do ar de admissão. Sua suspensão foi rebaixada e ganhou rodas de aro 19 da OPC, a divisão de performance da Opel. Seu visual já era esportivo, a Saturn fez questão de caprichar ainda mais, com um retrabalho manual nas grades dianteiras, pára-choques e saias laterais. Mudanças discretas, mas fundamentais para deixar o Astra Tuner com visual mais agressivo.

No interior a Recaro estilizou bancos e forros laterais e o sistema de som é da Blaupunkt, dando o toque final ao belo conceito.
Fonte: Quatro Rodas

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

GM mostra Agile no X-Treme Motorsports

A Chevrolet aproveita a quinta edição do X-Treme Motorsports, que acontece até o dia 18 de outubro em São Paulo (SP), para promover a primeira aparição pública do Agile.
>> Confira o vídeo do novo Chevrolet Agile


A unidade exposta na feira é a LTZ, equipada com todos os itens opcionais e com o mesmo visual do veículo que será vendido nas concessionárias. O modelo divide as atenções do estande com dois Vectra GT personalizados, pintados nas cores verde e amarelo.


Fonte: Site Quatro Rodas



quinta-feira, 9 de julho de 2009

Carros novos não precisam ser 'amaciados'

Uma boa dica é fazer uma viagem curta para 'sentir' o carro novo.Especialista responde a perguntas enviadas por internautas.

O carro está com cheiro de novo, acabou de sair da concessionária, e o hodômetro (aparelho que mede a quilometragem rodada) é recheado de zeros. De tão novo dá até medo de pisar fundo no acelerador. Uma dúvida recorrente de muitos proprietários é se carro novo precisa ser amaciado nos primeiros dias de uso ou se já é possível usar sem medo todo o potencial do motor. Confira abaixo esta e outras respostas de dúvidas de internautas.

Carro novo deve ser "amaciado"? O vendedor me disse que nos primeiros quilômetros eu devo "forçar" o carro para que ele se acostume. Isso procede? Como devo ´tratar´ o meu carro nos primeiros quilômetros?

- Daniel, Cuiabá
De um determinado tempo para cá, algo em torno de dez anos, os carros novos não necessitam mais do amaciamento de motor. Essa prática era necessária no passado para ajustar as peças internas do motor, o que ocorria nos primeiros quilômetros e desse modo exigia-se mais cautela nesse período. O amaciamento atualmente só é necessário para os motores que passaram por retífica, ou seja, que tiveram uma quebra ou mesmo fundiram. Assim, esse motor renovado precisa de um tempo para assentar corretamente as peças internas e nesse período o motorista não deve exigir altas rotações do motor, mas ao mesmo tempo deve esticar as marchas um pouco mais para facilitar esse assentamento. Nos carros novos, o ideal é que o condutor não abuse e não exija altas rotações nos primeiros mil quilômetros. Não é uma regra, mas contribui para ter um carro em excelentes condições. Uma boa dica é fazer uma viagem com o carro novo, mesmo que a distância seja curta. Essa é uma forma de testar todos os recursos do automóvel, uma vez que, mesmo os carros novos, estão sujeitos a apresentar falhas.

Ao ligar o carro, é melhor pisar na embreagem ou colocar no neutro e soltá-la?
- Luciano
Funcionar o carro com o pé na embreagem é mais uma prevenção do que uma necessidade. Todo manobrista de automóveis, por exemplo, adota essa prática para evitar de funcionar um carro engatado. Mas o melhor é colocar em neutro e funcionar o carro sem o pedal da embreagem estar pressionado. Entretanto, algumas versões, principalmente de picapes a diesel, exigem que se pise no pedal da embreagem para o motor funcionar. Se você é acostumado a dar a partida com a embreagem acionada, em um curto espaço de tempo não acarreta danos. Mas o melhor mesmo é evitar essa prática.

Por que os carros com álcool têm mais potência?
- Pablo
A potência oferecida pelos motores alimentados por álcool é maior porque eles são mais eficientes na queima de combustível, uma vez que o álcool tem maior octanagem. O álcool também tem maior poder antidetonante se comparado a gasolina, por exemplo. Esse fator indica que o álcool consegue suportar mais compressão sem sofrer uma explosão espontânea. A diferença entre motores a álcool e gasolina é maior quando os motores são de apenas um único combustível, pois assim o motor a álcool tem maior taxa de compressão, o que se reflete em mais potência do motor. No caso dos motores do tipo flex, a taxa de compressão para atender aos dois combustíveis, gasolina e álcool, fica em uma faixa intermediária.

O que é a taxa de compressão? O que ela revela?
- Fernando Tadao
A taxa de compressão é a relação entre o volume total do cilindro do motor quando o pistão se encontra no ponto mais baixo e o volume quando esse mesmo pistão está no ponto mais alto. Ou seja, essa relação indica quantas vezes o volume do cilindro foi comprimido. A taxa de compressão revela que quanto maior for a relação, melhor será a eficiência da queima de combustível, ou melhor, da mistura ar/combustível. Vamos pegar um exemplo: um motor tem taxa de compressão de 9,7:1, então isso representa que o volume do cilindro foi comprimido 9,7 vezes. Para se ter uma idéia, um motor a gasolina costuma ter esse valor entre 8,4:1 e 11,2:1. Já um motor a diesel, que oferece mais força, a taxa varia entre 14,0:1 a 25,5:1.

Acabei de comprar um carro flex e minha dúvida é quanto a usar só um combustível. Isso causa algum dano?
- Antonio de Abreu
De acordo com os fabricantes, os carros equipados com motores do tipo bicombustível podem rodar apenas com álcool, apenas com gasolina ou com uma mistura dos dois. Em qualquer dessas circunstâncias não há nenhuma contra-indicação por parte das empresas. O que acontece é que muita gente sofreu com os primeiros modelos equipados com motores flex, que ainda apresentavam falhas, e assim criou-se certo receio em utilizar apenas um combustível. Embora os motores flex atuais tenham maior proteção contra corrosão, o certo é que o carro que rodar mais tempo com álcool vai exigir a troca de determinadas peças em menos tempo do que se tivesse utilizando somente gasolina, como por exemplo o silencioso do escapamento. Mas na prática a economia com o combustível mais barato compensa no final das contas.

Porque não temos carros de passeio a diesel no Brasil? É proibido ou não e viável?
- Celso Almeida
No Brasil a legislação proíbe a utilização de óleo diesel em carros de passeio. A mesma restrição ocorre nos veículos de carga com capacidade inferior a 1000 quilos. Essa é uma restrição antiga na lei e por várias vezes deputados tentaram eliminá-la, mas outros tantos tentam aumentar a restrição. A verdade é que o Brasil é muito dependente do transporte rodoviário e desse modo praticamente todo o óleo diesel refinado no país é para a utilização em caminhões. Por essa razão o combustível conta com subsídios financeiros e benefícios tributários.

Existe uma maneira de instalar um sensor de estacionamento no carro?
- Erick
Existe sim, qualquer veículo pode receber o sensor de estacionamento, tanto na dianteira quanto na traseira. São diversas opções, sendo uma delas o equipamento oferecido pela fábrica nas concessionárias, porém na maioria dos casos com custo superior. O mercado de acessórios também conta com inúmeros modelos, de valores também variados. Antes de decidir pela troca, procure saber como é o modelo oferecido pela fábrica, depois faça uma pesquisa no mercado, mas não esqueça de optar pelas marcas mais conhecidas, que oferecem garantia do produto.

Fonte: G1


Até que ponto vale investir em equipamentos para o carro?

RIO - Na tabela, o preço do carro parece convidativo. Na concessionária, porém, o susto: pintura metálica aqui, um equipamento extra ali, e o valor final do automóvel dispara, ficando fora do alcance das economias do consumidor. Em alguns casos, só o preço dos opcionais passa de R$ 20 mil. Com tanto dinheiro, quase dá para comprar um modelo com motor 1.0 ("pelado", é claro).
E vale a pena investir nos opcionais? Sim, desde que não haja exagero. Além de representarem conforto extra para o motorista, determinados itens também mostram vantagem econômica. Certos opcionais valorizam o carro na hora da revenda. Ar-condicionado, direção hidráulica e acionamento elétrico de vidros, travas e retrovisores são os principais dessa lista.
Há ainda opcionais que se mostram bastante vantajosos pelo lado prático: a chamada "predisposição para som" (fiação e alto-falantes para instalar o CD player no carro) custa cerca de R$ 200 e evita futuras dores de cabeça em relação à parte elétrica.
Contudo, existem contraindicações. Se for equipado com todos os opcionais oferecidos, um carro de versão básica pode custar quase o mesmo que uma de versão mais luxuosa (e que já traz, embutidos no preço, os mesmos equipamentos).
Um bom exemplo é a comparação entre o Palio 1.0 Economy e a versão ELX com o mesmo motor. 34.100. Colocando em ambos ar-condicionado, direção hidráulica, travas e vidros elétricos e rodas de liga leve, o preço do primeiro chegará a R$ 32.200, enquanto o segundo custará R$ 34.100. A diferença de R$ 1.900 a mais será compensada por um acabamento esmerado (o ELX é até mais silencioso), bancos mais confortáveis, computador de bordo, faróis de neblina e visual atual.
- Num caso assim, a vantagem será sempre comprar a versão mais luxuosa. Esta é a que oferece forrações com tecidos de melhor qualidade, detalhes como maçanetas pintadas na cor da carroceria e outros itens que não estão disponíveis, nem como opcionais, nas versões mais simples - diz Carlos Eugênio Fonseca, diretor de Planejamento e Estratégia de Produto da Fiat.
Para não sair no prejuízo, deve-se calcular na concessionária o valor final de pelo menos duas versões de um mesmo modelo. Pelo números de venda de versões mais luxuosas, o consumidor brasileiro parece já estar atento a essas sutilezas do mercado.
Os itens de segurança ainda ficam em segundo plano, mas é cada vez mais comum a venda de carros que trazem ao menos airbags. Alguns fabricantes oferecem as bolsas infláveis e os freios com ABS em pacotes que custam cerca de R$2.200. É um investimento que vale a pena.
De olho na lista de preços de opcionais, o consumidor pode ainda se deparar com preços exageradamente altos. O ar-condicionado para o compacto Fox 1.0, por exemplo, está cotado a R$ 4.135 na tabela VW. Nas lojas independentes, contudo, é possível encontrar kits por cerca de R$ 2 mil. O aparelho instalado na própria fábrica tem a garantia da montadora e menos probabilidades de dar problemas, mas a diferença de preços é grande demais para ser ignorada.
E pior: muitas vezes é a própria concessionária que leva o carro zero a uma loja de instalação de aparelhos de ar-condicionado. No fim, cobra do cliente o mesmo preço que consta na tabela da montadora. Fique de olho.
Fonte: O Globo - Economia

sábado, 20 de junho de 2009

Mercedes Classe E: o carro anti-acidente


Nova geração do modelo mais importante da marca chega por R$ 269 900

A estrada está escura e a garoa não cessa. Você está a bordo da nova geração do Mercedes-Benz Classe E. Quando um carro vem em outra direção, o sedã diminui a intensidade dos faróis automaticamente. Na hora em que o outro veículo passa, as luzes voltam a iluminar com capacidade máxima acompanhando sempre as curvas. Se for preciso frear inesperadamente, não há com o que se preocupar: o sensor de chuva que aciona os limpadores mede a intensidade da água que cai e deixa as pastilhas de freio na proximidade exata dos discos para mantê-los secos e eficientes. Sem falar no sistema ABS (antitravamento), capaz de detectar a rapidez do acionamento do pedal e intensificar em até 40% a força da frenagem quando detecta emergências, e nos controles de tração e estabilidade. Por tudo isso, dirigir a nova geração do sedã alemão mais tradicional do mundo, mais que uma experiência de prazer sobre rodas, traz uma agradável sensação de segurança mesmo que um motorista mais atirado esteja ao volante. É quase impossível se envolver em um acidente sério a bordo do novo E.


Chegando ao Brasil a partir de R$ 269 900 na versão E 350 Avantgarde, que traz motor 3.5 V6 de 272 cv de potência a 6 000 rpm e 35,7 kgfm de torque a 2 400 rpm (ainda há a versão E 350 Avantgarde Executive, mais luxuosa, por R$ 299 900, e a E 500, com motor V8 de 388 cv por R$ 375 000), o novo Classe E chama atenção também por um aspecto que teoricamente deveria passar despercebido: seu design. Concebido para clientes conservadores e exigentes, o renovado Mercedes despertou polêmica ao abandonar os dois faróis redondos pelos atuais de formatos retos e adotar uma traseira com lanternas que avançam mais sobre os para-lamas. Como a concepção de beleza é totalmente subjetiva, o Carro Online pode se ater apenas a um fato comprovado: o carro é bem mais bonito pessoalmente que nas fotos. Disso não há como discordar. Se a traseira traz um pouco da nova escola de design dos modelos coreanos ou a frente perdeu a identidade, é uma questão de opinião. “O Classe E é um novo fornecedor de design da marca”, exalta Roberto Gasparetti, supervisor de marketing da montadora. Traduzindo: goste-se ou não, essa é a nova tendência do departamento de design de Stuttgart. Aprovado?

Do Rio a São Paulo na Classe Executiva

Como as companhias aéreas, a Mercedes divide seus sedãs em três Classes: C (“Econômica”), E (“Executiva”) e S (“Primeira”). No evento de apresentação do modelo, fizemos um “voo” na divisão intermediária de Angra dos Reis, RJ, à capital paulista num percurso de 380 km de serras e auto-estradas. Depois de provar a eficiência do chamado Intelligent Ligth System no test-drive noturno, era a hora de ver como o motor V6 e o câmbio de 7 marchas 7G-Tronic se comportariam com três adultos a bordo.

Se o E não tem fôlego de esportivo – e essa nem de longe é a proposta do carro –, oferece o que se espera de um bom motor 6 cilindros com ultrapassagens seguras, câmbio eficiente (o motorista pode relaxar na opção D ou trocar as marchas por meio de borboletas no volante) e suspensão com ótimo acerto para curvas mais rápidas ou fortes ondulações, como as encontradas durante o trajeto na BR-101. De acordo com a Mercedes, o E 350 acelera de 0 a 100 km/h em 6s9 e é barrado a 250 km/h. A velocidade, como em todos os modelos alemães além dos Porsche e de esportivos como Audi R8 e Mercedes-Benz SLR McLaren, é limitada eletronicamente quando atinge esse patamar.

No interior, além do impecável padrão de acabamento Mercedes, chama atenção o sistema de entretenimento muito similar ao iDrive utilizado nos modelos da BMW. E, como no rival, infelizmente ele é pouco intuitivo. A contrapartida fica por conta do Attention Assist, outro dispositivo projetado para evitar acidentes. De 20 em 20 minutos, ele analisa padrões de comportamento do motorista por meio da análise da intensidade dos movimentos no volante, acelerador, freio etc. para avaliar se o condutor está cansado demais e corre o risco de “pescar” em pleno volante e cair no sono. Caso essa possibilidade exista, uma pequena xícara de café acenda no painel sugerindo uma parada estratégica para lavar o rosto e fazer uma boquinha.

Na versão avaliada (E 350 Avantgarde Executive), chamam atenção também os itens que a fazem custar R$ 30 000 a mais que a Avantgarde: sistema de partida sem chave, fechamento automático do porta-malas, persianas do vidro traseiro elétricas e laterais manuais, som Harman-Kardon (excelente), sintonizador de TV e câmera para auxílio em manobras. Falando em estacionar, o novo Classe E torna fácil a tarefa de encaixar seus 4,86 m numa vaga. Graças ao sistema Parktronic, o Mercedes é capaz de medir o espaço e avisar ao motorista se o sedã cabe ali. Na hora em que a letra “P” é acionada no painel, o dispositivo orienta as manobras no display até que o carro pare com as rodas rentes à calçada com toda tranquilidade. Coisa de “carro de doutor”.

Mais três Mercedes em 2009

Durante a apresentação do Classe E, a marca já revelou quando chegam seus próximos lançamentos. Em agosto estreia o Classe E Coupé 350, também equipado com motor V6 de 272 cv – na Europa, o preço em relação ao sedã é similar, e aqui deve ocorrer o mesmo. No mês seguinte será a vez do novo Classe S, que recebeu um pequeno facelift.

Em outubro vem o E 63 AMG, “chefe” da linha intermediária. Equipado com motor 6.3 V8 de 525 cv de potência e 64,2 kgfm de torque, o novo AMG é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 4s5 e atingir 250 km/h (também limitados eletronicamente em um carro que certamente passaria dos 300 km/h). E tudo com a segurança de poder andar na garoa e de noite com a maior tranquilidade do mundo.

Fonte: Site Carro Online - carroonline.terra.com.br



sábado, 6 de junho de 2009

Novo POLO brasileiro

Carro chega em 2010 e Skoda Roomster servirá como base

A nova geração do Polo foi apresentada pela Volkswagen no Salão de Genebra, realizado em março, e logo surgiram dúvidas sobre o futuro do hatchback vendido atualmente no Brasil e que, até pouco tempo atrás, estava em sintonia com o mercado europeu.
A resposta deve surgir em breve, mais precisamente no ano que vem. A VW deve fabricar uma família Polo criada para a América Latina e os Estados Unidos, com as mesmas opções hatch e sedã vendidas atualmente.



O protótipo do hatch já roda pelas estradas paulistas e é este Skoda Roomster, fotografado por QUATRO RODAS. Fabricado na República Checa, o carro é um multiuso de 4,2 metros de comprimento feito pelo subsidiária local da VW, mas não deve servir como inspiração para as linhas do Polo brasileiro. Neste caso, a referência será o próprio Polo europeu.
O Roomster veio para o Brasil para que a montadora estude suas soluções de aproveitamento de espaço interno e a base mecânica. Sua plataforma é uma variação da PQ-24 utilizada no Polo atual e tem entre-eixos de 2,62 metros, ou 12 centímetros maior do que o Honda Fit.
Já o sedã será maior do que o três-volumes de hoje e deve ocupar um segmento superior ao modelo vendido atualmente. A intenção da Volkswagen seria voltar a ter um sedã espaçoso em sua linha, papel que no passado coube ao Santana.
Com uma família Polo maior e mais requintada, a intenção é distanciar o modelo do novo Fox, que chega em julho de cara nova e com mais itens de série para abrir vantagem em relação ao Gol. A expectativa é de que o novo Polo seja lançado no país em 2010.
Fonte: Revista Quatro Rodas

terça-feira, 26 de maio de 2009

Siena HLX 1.8 encara o Voyage Comfortline 1.6


Liderança em jogo
O Siena é líder do segmento de sedãs compactos, mas o renascido Voyage já ameaça tomar a posição do Fiat



Escolhemos as versões topo de linha: HLX 1.8 do Fiat e Comfortline do Volkswagen. Logo de cara, temos uma discrepância entre os preços: R$ 37.610 para o Voyage e R$ 43.300 para o Siena. Mas não se iluda, pois o ar-condicionado, o computador de bordo e até os vidros e travas elétricos são cobrados à parte pelo sedã do Gol. Deixe o Voyage no mesmo nível de equipamentos do Siena e chegamos a R$ 41.515 – ainda uma boa vantagem. E, acredite, o VW também tem o seguro um pouco mais baixo.


Voyage promete incomodar em segmento que o Siena é líderO Voyage larga na frente, mas o Siena tem outras armas. O comprador de sedãs valoriza o acabamento, especialmente nessas versões “top”. E nisso o carro da VW deixa a desejar. Embora seja do modelo Comfortline, o Voyage tem praticamente o mesmo interior de um Gol 1.0 Trend. Cinza e com plásticos rígidos, o ambiente da cabine é um pouco frio. Salvo os comandos da ventilação e as maçanetas, o restante poderia ter mais capricho. Capricho esse que o Fiat mostra com os bancos e portas revestidos de veludo, ou com plásticos de aparência mais cara. Estranho é o grafismo do painel mantido da geração anterior, enquanto as versões ELX 1.0 e 1.4 têm quadro de instrumentos novo. Ainda na cabine, o Voyage vence o Siena num aspecto importante: espaço para quem vai atrás, garantido pelo entre-eixos maior. Mas o banco do motorista do VW poderia ter um ajuste de altura melhor. São só duas posições, e somente a parte traseira do assento se eleva. O Fiat, por sua vez, oferece até ajuste elétrico de altura do banco (opcional de R$ 2.770!). Mesmo assim, a posição de dirigir do Voyage é superior, com ajuste de altura e profundidade da coluna de direção (só altura no rival).

Com o mesmo nível de equipamentos, Siena é vendido a R$ 43.300 e o Voyage a R$ 41.515No porta-malas, empate técnico: com 477 litros, o sedã do Palio leva apenas 7 litros a mais que o VW (volumes aferidos), e ambos têm os braços da tampa para interferir no espaço da bagagem (coisa que o Fiesta Sedan aboliu desde 2004). No Voyage, porém, a gente pode abrir o compartimento por fora apertando um botão na chave, e a tampa sobe sozinha. Com o carro cheio, o motor 1.8 do Siena brilha nas ultrapassagens. O Voyage 1.6 anda bem, mas não tem o mesmo fôlego nas retomadas. Em compensação, ele bebe menos e é mais equilibrado na estrada. A suspensão bem acertada é um dos destaques do VW. O Siena inclina demais nas curvas (embora essa versão HLX com rodas aro 15” seja um pouco mais estável). Como se trata de um carro para a família, porém, o Fiat pode agradar a quem prefere passar suave sobre os buracos. Já o VW valoriza o prazer ao dirigir, com câmbio preciso, direção justa e freios mais eficientes e menos sensíveis que os do Siena.A briga foi apertada, mas o Voyage fez valer sua modernidade perante o rival. Ainda assim, segundo as vendas acumuladas entre janeiro e abril, o Siena ainda supera o ressuscitado sedã da Volkswagen com 27.243 frente 23.099.

Siena HLX manteve quadro de instrumentos antigo. Voyage tem acabamento simples demais para um carro que pode passar dos R$ 50 mil

Fonte: Revista Autoesporte

Especial manutenção: cuide de seus pneus



Veja como preservar um dos itens mais importantes para sua segurança




O ano novo começa e o período de férias é ideal para viajar com a família, certo? Mas antes de encher o carro de bagagens, uma ótima idéia é fazer aquela revisão esperta. Nessa hora, mesmo o motorista mais aplicado pode esquecer de um dos itens fundamentais nesse quesito: o conjunto de pneus. Detalhes como a pressão correta e o rodízio dos compostos são fundamentais o ano inteiro, mas com a garotada a bordo, é melhor redobrar a atenção. As principais dicas e recomendações? Vamos a elas!



Pressão correta: chave para o bom comportamento

No manual do veículo você encontra a pressão correta para que seu modelo enfrente as situações do dia-a-dia de modo adequado. Para aqueles que não abrem mão de poupar cada centavo, saiba que o consumo também é influenciado pelo estado do pneu. Sobre isso, Fábio Lopes, gerente de produtos da Pirelli, esclarece: “Quando o pneu está ajustado com a pressão correta, a superfície de contato com o solo é menor, o que exige menos esforço do conjunto motriz”. Mais que economia de combustível, a pressão correta deve ser mantida para garantir a segurança dos usuários. “Com pressão menor que a ideal, o pneu pode superaquecer e, até mesmo, estourar”, garante Flavio Santana, da Michelin.

A aferição da pressão e seu ajuste (se preciso) devem ser realizados semanalmente, com os pneus frios (isto é, depois de rodar de 1 a 3 km, a velocidades médias). Lopes esclarece: “Quando o veículo está em movimento, as moléculas de ar se expandem. Isso provoca um aumento da pressão ‘normal’ em cerca de 5 lb/pol”.

Já que o assunto é viagem, não esqueça de calibrar o estepe. Não tem nada pior que descobrir um estepe murcho quando o pior já aconteceu, concorda? E se você é daqueles que levam até o papagaio para o litoral, lembre-se que, com o carro cheio, a pressão do pneu deve ser aumentada. O manual dos veículos chama isso de plena carga. Atente para isso, então: com meia ou plena carga, a pressão adotada deve ser a indicada no manual da montadora.

Rodízio: polêmica sem fim

Para quem não sabe, a função do rodízio é equilibrar o comportamento dinâmico do veículo, uma vez que os pneus sofrem desgaste desigual por dois motivos, principalmente: a diferença de distribuição de peso entre as rodas (ocasionado pelo tipo de tração) e as irregularidades do piso.

A melhor maneira de realizar o rodízio é bastante discutida por fabricantes, montadoras e especialistas. Por isso mesmo, a montadoras convencionaram recomendar a inversão entre os pneus dianteiros e traseiros, mantendo o lado. Caso o estepe entre no jogo, uma opção é colocá-lo no lugar do traseiro direito. Este método deve ser aplicado para pneus convencionais (de construção radial). Outra opção é o rodízio em cruz (inversão entre pneus dianteiros e traseiros, mudando o lado do eixo), indicado para aqueles de construção diagonal, menos usados atualmente. “O importante é checar os pneus junto com a revisão dos outros itens de segurança dos veículos. Assim, o mecânico pode analisar o estado do conjunto e escolher o método mais indicado”, afirma Flavio Santana.


Vida Útil

A profundidade mínima do sulco dos pneus estabelecida por lei é de 1,6 mm. Com menos que isso, o veículo pode não se comportar da maneira “padrão” em frenagens e curva mais bruscas, principalmente com piso molhado. Antes de chegar a esse ponto, é bom começar a preparar o bolso para trocar os pneus. Os quatro? Sim, afinal, é bastante aceitável que, seguindo os intervalos de rodízio, o motorista consiga manter os pneus com profundidade similares. Caso não seja a situação, é possível trocar um par e colocá-los na traseira. A questão, obviamente, não é desprovida de polêmicas, mas a recomendação geral das montadoras e fabricantes é essa.

GM apresenta linha Prisma 2010

A Chevrolet anunciou nesta segunda-feira, 25 de maio, o lançamento da linha 2010 do Prisma.
O sedã chega às concessionárias sem grandes modificações. Além da recém-lançada 1.0 VHCE, a versão equipada com o propulsor 1.4 Econoflex conta com um novo coletor de admissão feito de plástico, sistema drive-by-wire de acelerador eletrônico e modulo de controle eletrônico (ECM)




Por dentro, o modelo conta com novos porta-objetos, na parte inferior esquerda do painel e entre os bancos. Um porta-copos também foi colocado próximo à alavanca do freio de estacionamento.
O Prisma será vendido nas versões Joy e Maxx, com preços que variam entre 27.686 reais para a Joy 1.0 e 32.801 reais para a Maxx 1.4, ambas sem equipamentos opcionais.




Fonte: Site Revista Quatro Rodas - http://quatrorodas.abril.com.br



domingo, 10 de maio de 2009

Eventos - Maio/Junho/Julho - Tunning

MAIO


Dia: 02 e 03 Cidade: São Pedro - SP. Local: Ginasio do Bordadão. Evento: 1º Dub Car Stereo.

Dia: 03/05/2009 Cidade: Imbituva - PR. Local: Parque aquatico da cidade. Evento: Circuito Brasileiro de Som.
Dia: 03/05/2009 Cidade: Nova Friburgo - RJ. Local: Local Patio do Ceasa - Bairro Conquista. Evento: Tuning e Som Friburgo.
Dia: 03/05/2009 Cidade: São Sebastião da Bela Vista - MG. Local: Estadio Municipal. Evento: 5º Campeonato de Som - Tuning - Rebaixados.

Dia: 10/05/2009 Cidade: Roberto - SP. Local: Recinto de exposições. Evento: ---
Dia: 10/05/2009 Cidade: Toledo - PR. Local: Centro de eventos. Evento: Campeonato Brasileiro de Tuning e Som.

Dia: 16 e 17 Cidade: Triunfo - RS. Local: Parque de Exposições Camboatá. Evento: Exposição Camboatá.

Dia: 17/05/2009 Cidade: Cambara - PR. Local: Chacará Cristo Rei. Evento: ---
Dia: 17/05/2009 Cidade: São João do Meriti - RJ. Local: Fazenda Esporte Clube. Evento: Tuning Machine.

Dia: 24/05/2009 Cidade: Várzea Paulista - SP. Local: Clube de Campo da CICA. Evento: Expo Tuning.

Dia: 31/05/2009 Cidade: Espigão do Oeste - RO. Local: Recinto. Evento: ---
Dia: 31/05/2009 Cidade: Ibiraci - MG. Local: Fiel. Evento: Ibiraci Tuning.


JUNHO

Dia: 06 e 07 Cidade: Penapolis - SP. Local: Recinto. Evento: ---

Dia: 07/06/2009 Cidade: Pederneiras - SP. Local: Festa da nações. Evento: ---
Dia: 07/06/2009 Cidade: Duque de Caxias - RJ. Local: Rei do Bacalhau. Evento: Tuning Custons.

Dia: 14/06/2009 Cidade: Presidente Prudente - SP. Local: Castelo Eventos. Evento: ---

Dia: 20 e 21 Cidade: Guapiaçu - SP. Local: Recinto de Exposições. Evento: Boate Automotiva.

Dia: 28/06/2009 Cidade: Planalto - SP. Local: Recinto de exposições de Planalto. Evento: ---
Mês de Julho. Dia: 04 e 05 Cidade: Petrolina - PE. Local: Parque Dr. Geraldo Estrela. Evento: ---
JULHO

Dia: 05/07/2009 Cidade: Euclides da Cunha - SP. Local: Recinto de exposição. Evento: ---

Dia: 12/07/2009 Cidade: Itu - SP. Local: Gorila´s Country Clube. Evento: 3º Campeonato Brasileiro.

Dia: 12/07/2009 Cidade: Maracai - SP. Local: Clube Poliesportivo da ADC Nova América. Evento: Maracai Fest Car.

Dia: 19/07/2009 Cidade: Praia Grande - SP. Local: Auto Shopping Praia Grande. Evento: ---

Dia: 26/07/2009 Cidade: Patrocinio Paulista - SP. Local: A definir Evento: ---

Fonte: http://www.cartuningrevolution.com/

GOLF TUNADO










































































Novo Audi A1 chegará ao Brasil em 2010

Hatch será revelado na Europa e logo depois virá mercado nacional

A Audi quer mudar sua imagem de “marca do A3” no Brasil. Para isso, programa o lançamento do A1 no mercado nacional já em 2010, mesmo ano em que ele estreará na Europa. Se você ainda não conhece o A1, não estranhe. A versão final será apresentada somente no Salão de Frankfurt deste ano (em setembro) e, por enquanto, a imagem que temos são dos conceitos apresentados, o último deles o A1 Sportback Hybrid Concept.


Baseado na plataforma do novo Volkswagen Polo, o compacto de luxo será importado e custará cerca de R$ 90 000. Ele será a base do crescimento da Audi no país para atingir o objetivo de ser a maior marca Premium do Brasil, com mais de 30% de participação no mercado – hoje, ela tem 15%. Com o A1, a montadora quer vender 5 000 carros em 2015. Em 2008, ela vendeu quase 1500 e, em 2009, quer chegar a 2 000 unidades.

A Audi estima que a produção anual da plataforma usada pelo A1 chegue a 1,2 milhão de unidades, número que tornará o modelo mais barato de produzir que seus concorrentes.

Q5 e novo presidente em abril


Além da boa surpresa com relação ao A1, o Carro Online também descobriu que a fabricante alemã terá novo presidente no Brasil. Será o executivo Paulo Sérgio Kakinoff, que estava na Volkswagen alemã. A mudança deve ser comunicada no próximo dia 25, uma quarta-feira.

No mesmo mês, a Audi apresenta aos consumidores o Q5, “irmão menor” do Q7 revelado na Europa em 2008. Entre seus principais rivais, destacam-se o BMW X3 e o novo Mercedes GLK.

No segundo semestre chegam o TT S, versão mais “apimentada” do TT com 276 cv de potência (o TT RS fica mais para frente), e o S3, opção mais nervosa do hatch A3 com 265 cv sob o capô.

Q3 e A7 ampliarão gama


A briga de prestígio entre Audi, Mercedes e BMW não cessa na Europa. Depois de conseguir mudar muito sua imagem, a Audi já está em pé de igualdade com as tradicionais rivais, de acordo com os jornalistas especializados que atuam na região.

Para manter essa ascensão, os alemães planejam o lançamento do Q3, versão ainda menor do Q5, e do A7, que será o “CLS da Audi”. Com isso, a marca pretende acabar de vez com o estigma de estar sempre correndo atrás das concorrentes históricas e se tornar a nova referência mundial na seara dos belos e excelentes carros alemães.

GM assegura futuro do Corvette



Presidente da marca afirma que produção do esportivo continua


Mesmo após registrar prejuízo de US$ 6 bilhões (cerca de R$ 13 bilhões) no primeiro trimestre de 2009, a GM manterá a produção do Chevrolet Corvette. Fritz Henderson, presidente do grupo norte-americano, garantiu a informação em entrevista ao website Autoweek.com. No entanto, afirmou também que não há previsões sobre a substituição do modelo atual, lançado em 1997.
Com queda nas vendas e na produção acima dos 40%, o Corvette teve seu futuro posto em cheque. Porém, mesmo com a diminuição no ritmo do carro no mercado, Henderson revelou que o esportivo ainda é rentável para a empresa.
Sem previsão de lançamento para a nova geração, o presidente da GM ainda disse na entrevista que o Corvette C6 ainda pode evoluir bastante. Situação contrária de boa parte de outros carros esportivos da empresa, que estão sendo descartados para adequar a marca ao plano de reestruturação financeira da empresa, que ainda depende do aval do governo dos Estados Unidos.

sábado, 9 de maio de 2009

Confira como anda o novo Fusion 2.5


Veja o carro aí em cima. O reconhece? Não? Prazer, esse é o novo Ford Fusion. Mas espera um pouco, não se trata apenas de uma reestlização de um carro que vende mil unidades por mês? Sim e não. Não podemos dizer que o Fusion trocou de geração, mas também não tem como falar que se trata de apenas alguns retoques visuais. O Fusion mudou. E não foi pouco. Vejamos. Além da inédita (para o Brasil) versão V6, o novo Fusion trocou de motor na opção de entrada. Sai de cena o 2.3 de 162 cavalos e entra em seu lugar o 2.5 de 173 cv a 6.000 rpm e 22,9 kgfm de torque a 4.000 rpm. Por representar o maior volume de vendas vamos focar a avaliação, nesta opção. O teste completo da versão com motor 3.0 V6 de 243 cv você encontra na edição de maio da revista Autoesporte que está nas bancas.

Lanternas traseiras tem acabamento padrão, diferente do modelo "tuning" da versão atualAlém de mais potente, o motor feito com bloco e cabeçote de alumínio, tem agora comandos variáveis tanto na abertura como na exaustão. Já os coletores de admissão contam com dutos variáveis e cada cilindro traz uma bobina de ignição que resulta numa combustão mais precisa e homogênea. Traduzindo para o português claro: você pisa no acelerador e o Fusion responde. O torque máximo ocorre a 6.000 giros, mas bem abaixo disso o 2.5 desperta com vigor. Outra novidade tecnológica que colabora para essa sensação é a transmissão automática de seis marchas. O câmbio anterior tinha cinco. Com a nova transmissão, a primeira marcha foi encurtada, dando gás ao sedã de 1.700 kg sair forte do semáforo. Está longe de exibir refinamento de câmbios de dupla embreagem, como o DSG da
Volkswagen, mas as respostas são rápidas. A sexta funciona como sobremarcha, diminuindo o ruído e o consumo em velocidade de cruzeiro. A 120 km/h o 2.5 trabalha em apenas 2.200 rpm. O carro é limitado eletronicamente a 180 km/h.

Rodas de 17" exibem novo desenho e também estão presentes na versão V6A arquitetura da suspensão não foi alterada. Atrás, por exemplo, segue a clássica Multilink. Mas o Fusion teve novo acerto de geometria. As barras estabilizadoras e os amortecedores são novos. A ideia da Ford era deixar o Fusion com pegada mais esportiva. A troca da direção hidráulica por uma elétrica é consequência desse objetivo. Conseguiu ficar esportivo? Nem tanto. É fato que o motorista sente maior conexão com o piso que no modelo anterior, mas o Fusion segue como um carro que presa mais o conforto que a esportividade.

Quadro de instrumentos tem iluminação em azul, enquanto os bancos ganharam novas abas laterais

Motor 2.5 tem 173 cv e 22,9 kgfm de torqueFalando em conforto o sedã conta agora com um excelente sistema de som desenvolvido pela Sony. São 12 alto-falantes, dois subwoofers e dois amplificadores com potência total de 390W. Os bancos estão com abas laterais mais largas e o plástico que forra as portas e o painel ganharam uma dose extra de borracha. O quadro de instrumentos passa a ser iluminado por uma luz azul esverdeada enquanto os porta-objetos e a parte inferior do painel pode ser iluminados em sete cores. Você é quem escolhe. Você também comanda, por meio do computador de bordo, quanto tempo a luz que está embaixo do retrovisor externo ficará acesa, se o sensor de estacionamento irá ou não apitar e se os faróis ligarão automaticamente quando o sol vai embora.

Porta-copos no console pode ser iluminado em sete coresA Ford aposta muito no desenho para manter as (boas) vendas do modelo que nos EUA impulsionou a Ford ultrapassar a
Toyota em abril. A receita visual é simples. 1) Manter a lateral 2) incrementar o cromado na grade dianteira 3) trocar as lanternas estilo tuning por outras mais, digamos, conservadoras. Veja as fotos das duas gerações e tire suas conclusões sobre a evolução ou não do desenho. Segundo João Marcos Ramos, designer chefe da Ford América do Sul, disse que dada a importância do veículo no Brasil (o país é o segundo mercado do sedã) o estúdio brasileiro deu ideias para o design do carro. Qual ideia? "A 'sombrancelha' da grade sobre o farol foi uma ideia que surgiu dos brasileiros e foi aceita pelos americanos", conta Ramos. O Fusion 2.5 será vendido em versão única de acabamento (SEL) por R$ 84.900 - cerca de R$ 1 mil a mais que o preço de tabela da anterior. O teto solar elétrico é o único opcional, e a Ford cobre R$ 4 mil pelo item. Se em acabamento a opção é restrita, na de cor há agora 7 escolhas a serem feitas que vão do azul ao vinho, passando, é claro, pelo preto e prata.

Fonte: Autoesporte 05/2009